segunda-feira, 16 de março de 2015

Meu primeiro textinho

Eu estou postando um texto pra me expressar, aproveitem amores <3


Barulhos fortes de algum canto daquele edifício me fizeram acordar.
Murmurei algo com raiva, lembrando-me que seria mais uma dia de trabalho.
Sim. Trabalho.

Me chamo Lauren Ziegler. Nunca desejei tanto um nome melhor. Afinal, este já está manchado há tempos.

Levantei-me rapidamente, vacilando no primeiro passo ao me lembrar que tinha que pegar o revólver.
Finalmente, consegui sair daquele quarto abafado, pronta para soltar meu mau humor em alguém.

-Que gritaria é essa? -Gritei na entrada da sala de jogos, onde milhares de criminosos, não tão diferentes da minha pessoa, tremeram ao ouvir minha voz.

-Nada, senhorita Ziegler. -Um deles respondeu com melancolia. Adorava ser superior. Aquele ar de superioridade me fazia sentir a vida. A virtude. Admirável, atrevo-me a dizer.
Fixei meus olhos azuis em um dos brutamontes, mostrando ira.

-Nada? -Perguntei, fazendo-o engolir seco. -Nada? -Voltei a perguntar. -Acham que tenho cara de idiota?

-Não senhorita Ziegler. -Bryan respondeu em um tom baixo.

-Pois bem, tenho coisas a fazer. Espero que quando voltar não tenha essa mesma algazarra. -Saí da sala, notando alguns olhares maliciosos para mim.
Não me surpreende. Sou a única mulher naquela casa.

Peguei minha moto e fui seguindo as direções dadas por meu pai.
Saltei da mesma, entrando em um quintal florido, Típico quintal de famílias felizes. Arrombei a porta, escondendo-me em um vão.
O dono deveria estar chegando.

Logo um barulho de motor foi se aproximando. Saquei a arma do bolso e calibrei-a. Posicionei com cuidado aquele objeto assassino em minhas mãos.
Um homem grisalho logo apareceu, gritando ao me ver lá.
Mirei em sua testa e atirei.

O cheiro de sangue me trouxe náuseas, o que me fez correr para a moto segurando as lágrimas.
A pior parte de ser filha do maior mafioso da américa era ver alguém sofrer. Sempre me lembrava minha mãe.
A imagem de sua pele sedosa toda suada em uma cama, seus olhos lindos quase se fechando, sua voz agradável não ser mais produzida, sua presença amável sumida, me faziam querer choram mais ainda.

Corri para dentro da casa pelos fundos, trancando-me em meu quarto escuro, deixando finalmente as lágrimas correrem.
De repente a porta bateu.
Limpei as lágrimas correndo para abri-la.

-Sim? -Respondi encarando Brad, o tarado, com os olhos famintos sobre meu corpo, mas quase engolindo toda a sua saliva ao ver meu rosto demonstrando desgosto.

-É... hum... Seu pai está chamando você para ir á sala dele.

-Obrigado. Agora saia.

Caminhei nervosa até sua sala. Ele quase nunca me chama para falar com ele.

-Pai? -Coloquei a cabeça dentro de sua sala, dando três toques na porta.

-Filha! Sente-se! -Meu pai abriu um sorriso sincero.

-Então? -Perguntei quando já estava acomodada.

-Eu andei pensando Laur... Acho que você sendo a única menina aqui é muito perigoso, e você é minha menininha... Com todos esses brutamontes...

-Eles me respeitam papa. -Cortei.

-Sim, mas mesmo assim... Então resolvi contratar uma garota. Seu nome é Camila Vertes.

Eu estava prestes a protestar, quando uma latina, a mais bela que já vi, apareceu, secando toda a saliva que seria possível aparecer em minha boca.

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Devo continuar?
E sim vai ser uma história camren/kenddie


Me introduzindo

Olá pessoas! Bom...Como começar?
Eu criei esse blog porque eu sou uma adolescente... e como todos iguais a mim... Tenho a cabeça cheia de perturbações, ideias, dores, pensamentos, etc.
Vim para pedir para seguirem o meu blog por favorzinho <3 eu vou amar vocês. Haha!
É isso.... Obrigado pela atenção (se é que consegui alguma)
Beijinhos, Júlia.